Um esquema de corrupção envolvendo a Comissão Nacional de Eleições (CNE) foi revelado, expondo uma alegada conspiração para derrubar o PODEMOS e seu candidato Venâncio Mondlane. De acordo com mensagens vazadas, membros da CNE teriam recebido subornos em dinheiro para garantir que a RENAMO ficasse em segundo lugar nas eleições, mantendo a FRELIMO em primeiro. As mensagens também mostram que os envolvidos ridicularizavam o PODEMOS, afirmando que o partido não merecia ocupar a segunda, muito menos a primeira posição nas eleições gerais de 2024.
O escândalo surge em meio ao apuramento dos votos, lançando dúvidas sobre a integridade do processo eleitoral. As alegações de suborno indicam que altos funcionários da CNE teriam manipulado os resultados para favorecer os dois maiores partidos do país – a FRELIMO e a RENAMO – em detrimento do PODEMOS, que tem mostrado um crescimento expressivo sob a liderança de Venâncio Mondlane.
Os vazamentos também mostram um profundo desprezo pelos eleitores e pelas regras democráticas, com mensagens sugerindo que a ascensão do PODEMOS foi deliberadamente sufocada para manter o status quo. Esta revelação lança uma nova luz sobre as disputas eleitorais e intensifica as suspeitas de fraude e manipulação.
O PODEMOS já reagiu, exigindo uma investigação urgente e independente sobre as atividades da CNE e o afastamento dos envolvidos, enquanto figuras da sociedade civil pedem maior transparência no processo eleitoral. O caso está a gerar grande repercussão, com a comunidade nacional e internacional a acompanhar de perto os desdobramentos.
Este escândalo coloca em xeque a credibilidade das eleições e pode provocar uma crise política profunda em Moçambique.
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