A tragédia que abalou o cenário político de Moçambique ganha novos contornos. A mulher que se encontrava no carro com Elvino Dias, advogado e assessor de Venâncio Mondlane, e Paulo Guambe foi assassinada a queima-roupa. Este novo desenvolvimento eleva o número de vítimas para três, todos os ocupantes do veículo. Relatos iniciais indicam que a execução da mulher pode estar relacionada a uma operação de "queima de arquivo", acrescentando mais mistério ao caso.
O assassinato de Elvino Dias, ocorrido em 19 de outubro de 2024, em Maputo, já havia suscitado graves preocupações, sendo amplamente atribuído a esquadrões da morte, especialmente devido ao contexto político das recentes eleições de 9 de outubro. Agora, com a morte da mulher que o acompanhava, o cenário se torna ainda mais sombrio e aumenta as especulações sobre as motivações por trás do crime.
As autoridades continuam a investigar o caso, mas a escalada de violência e o possível encobrimento de informações sensíveis tornam o clima de incerteza e medo ainda mais palpável.
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