Venâncio Mondlane, candidato do partido PODEMOS à presidência da República de Moçambique, fez uma declaração contundente em sua conta pessoal no Facebook, prometendo vingar as mortes brutais de Elvino Dias e Paulo Guambe. Ambos foram assassinados com 25 tiros em um contexto político conturbado que sacudiu o país, com fortes suspeitas de envolvimento de esquadrões da morte.
Em sua publicação, Mondlane afirma que a resposta a esses atos de violência será drástica e implacável. Ele propôs um terror nacional de 25 dias, alegando que este período será utilizado para “aterrorizar os terroristas” responsáveis pelas execuções. Essa proposta de uma resposta simbólica, equivalente a cada tiro disparado, tem como objetivo causar um colapso total nas atividades do país, o que Mondlane acredita ser a única forma de fazer justiça aos mortos.
Segundo Mondlane, serão 25 dias de terror, para aterrorizar os terroristas, paralisando o país e forçando o fim desse ciclo de violência, até que a verdade seja revelada. Não descansaremos até que haja justiça para Elvino e Paulo, prometendo que o silêncio diante dessa violência não será uma opção.
A publicação de Mondlane causou reações imediatas nas redes sociais e em círculos políticos, com apoiantes expressando solidariedade e opositores levantando preocupações sobre o impacto dessa paralisação no já frágil cenário econômico e político de Moçambique. Entretanto, para Mondlane, a mensagem é clara: a resposta à violência será proporcional à gravidade dos crimes cometidos.
Esta promessa de vingança e o apelo à paralisação nacional mostram uma escalada na tensão política, enquanto o país aguarda os desdobramentos dessa ameaça de Mondlane, que pode significar um confronto direto com as autoridades e uma nova fase de instabilidade.
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