Na manhã de hoje, o Mercado Grossista do Zimpeto, o principal mercado da capital moçambicana, registou uma forte adesão de consumidores preocupados com a manifestação de sete dias consecutivos anunciada para os próximos dias. Os cidadãos correram para garantir produtos alimentares essenciais, resultando no esgotamento de mercadorias como cebolas e batatas, que se tornaram os itens mais procurados.
A manifestação, que abrange todos os moçambicanos, desde o Zumbo até ao Índico e do Rovuma a Maputo, prevê uma paralisação generalizada em todo o país, com a expectativa de que os estabelecimentos comerciais, escolas e empresas permaneçam fechados durante o período de protesto.
Empresários moçambicanos emitiram um comunicado expressando seu apoio à manifestação e informando que, em solidariedade, irão fechar os seus negócios. Com a aproximação do início da manifestação, a procura por alimentos e outros produtos de primeira necessidade intensificou-se, levando à escassez de itens básicos nos mercados da cidade.
Esta manifestação é vista como uma das maiores mobilizações nacionais, reunindo moçambicanos de várias províncias na cidade de Maputo para exigir mudanças, e a preparação da população para o evento reflete a preocupação com a falta de acesso a produtos essenciais durante os dias de paralisação.
Redação: Índico News – Radar Magazine MZ®||Imagem: Arquivo Radar
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