Durante um comício para homenagear o legado de Samora Machel, o primeiro presidente de Moçambique independente, Graça Machel expressou profunda consternação com os assassinatos recentes de Elvino Dias, advogado e assessor de Venâncio Mondlane, e Paulo Guambe, mandatário do partido PODEMOS. Em suas declarações, Machel condenou a violência crescente no país, destacando que essas mortes são um reflexo alarmante da deterioração do ambiente político em Moçambique.
"Não podemos continuar a permitir que o sangue dos nossos filhos seja derramado desta forma. A morte de Elvino Dias e Paulo Guambe é uma tragédia, e esses atos de violência não podem ser ignorados", afirmou Graça Machel, que enfatizou a importância de se buscar justiça e de proteger os direitos democráticos no país. Ela também fez um apelo por paz e por um ambiente político mais seguro, onde as divergências possam ser resolvidas sem derramamento de sangue.
O comício, que originalmente visava relembrar o legado de Samora Machel, tornou-se também um momento de reflexão sobre a violência política em curso, agravada pelos recentes episódios pós-eleitorais. Graça Machel, viúva do ex-presidente, usou a plataforma para criticar o clima de repressão e convocou os líderes a tomarem medidas urgentes para evitar uma escalada de tensões.
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