ÚLTIMA HORA: Há um plano para destruir os 300kg de editais e atas originais do Venâncio Mondlane e Partido PODEMOS no CC

Informações recentes revelam um suposto plano orquestrado pela liderança da FRELIMO para destruir as provas que dão vitória a Venâncio Mondlane, candidato do partido PODEMOS, nas eleições gerais de 2024. Após o PODEMOS submeter 300 quilogramas de editais e atas originais ao Conselho Constitucional (CC), que comprovam a alegada fraude e a verdadeira vitória de Mondlane, uma reunião tensa teria ocorrido entre o presidente Filipe Nyusi, o presidente da Comissão Nacional de Eleições (CNE), Daniel Chapo, e a magistrada Lúcia Ribeiro, presidente do Conselho Constitucional.


Fontes indicam que durante essa reunião na Ponta Vermelha, Nyusi expressou sua frustração com Chapo e Matsinhe, por não conseguirem ocultar adequadamente a fraude eleitoral. Nyusi teria criticado Matsinhe pelos vazamentos de informações, especialmente no dia da divulgação dos resultados oficiais, enquanto Chapo teria expressado receio de que a FRELIMO possa não conseguir governar, dado o clima de tensão popular, com o povo apoiando majoritariamente Venâncio Mondlane.

Diante da pressão e da escalada de tensões, Nyusi teria ordenado ao Conselho Constitucional que destruísse todos os 300 quilogramas de provas, queimando os editais e atas. A medida, se executada, representaria uma ação drástica contra a transparência e o processo democrático em Moçambique, aprofundando a crise política e minando ainda mais a confiança nas instituições.

Esse suposto plano de destruição de provas levanta sérias questões sobre o futuro da democracia no país. O partido PODEMOS e Venâncio Mondlane, que acreditam na vitória eleitoral, continuam clamando por justiça, mas enfrentam agora uma ameaça direta à preservação de evidências fundamentais. Muitos temem que, caso o plano se concretize, o país possa entrar em um período de instabilidade ainda maior, com o risco de protestos e confrontos se intensificarem.

A crescente insatisfação popular tem sido visível, com manifestações e greves, levando muitos a acreditarem que apenas um diálogo genuíno poderá conter o agravamento da situação. No entanto, o plano de destruição das provas sugere que as autoridades não estão dispostas a negociar, optando por manter o controle pela força e por métodos considerados antidemocráticos.

A comunidade internacional e as organizações de defesa dos direitos humanos observam com preocupação o desenrolar dos eventos, temendo que Moçambique esteja caminhando para um regime mais autoritário, onde as vozes da oposição são silenciadas e as provas são destruídas para consolidar o poder.

O futuro do país, a legitimidade do processo eleitoral e o papel das instituições estão agora sob escrutínio, enquanto os moçambicanos aguardam ansiosos por respostas e por justiça.

Redação: Índico News – Radar Magazine MZ®||Imagem: Arquivo Radar 

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