Recentes rumores e teorias de conspiração ganharam força, sugerindo que a mulher presente no veículo com Elvino Dias e Paulo Guambe seria uma agente secreta do SISE (Serviço de Informação e Segurança do Estado), utilizada como isca para a execução do atentado que resultou nas mortes dos dois homens. Segundo essa narrativa, há uma orquestração de alto nível, onde a mulher foi encarregada de fornecer informações internas, facilitando as operações contra ambos. Alegam que o fato de ela ter sobrevivido ao ataque seria uma prova de seu envolvimento com os serviços de inteligência, já que, segundo testemunhas, a polícia teria evitado evacuar Paulo Guambe para o hospital, mesmo com ele ainda com vida, enquanto a mulher foi prontamente retirada da cena.
Esse ângulo conspira que, se ela fosse uma civil comum, também teria sido morta no local, o que não aconteceu. Ainda mais suspeito seria a destruição dos telefones de civis presentes no local, evitando que provas do incidente fossem registradas. Além disso, questiona-se por que a polícia teria permitido que a ambulância removesse apenas a mulher, deixando Paulo Guambe para morrer. A implicação é que a operação foi meticulosamente planejada, com o objetivo de proteger a suposta agente após ela ter cumprido sua missão.
Embora tais teorias estejam sendo amplamente discutidas, não há, até o momento, investigações ou evidências públicas que comprovem qualquer envolvimento do SISE no caso. As autoridades continuam a apelar pela calma e pelo respeito ao processo legal, enquanto os advogados das vítimas pressionam por investigações profundas sobre o atentado.
Esse cenário evidencia o quão complexa e sensível é a situação política atual, e como teorias de conspiração podem facilmente proliferar em um contexto de instabilidade e violência.
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