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Redação: Índico News – Radar Magazine MZ®|| Imagem: Arquivo Radar«Caro presidente, não venha, nós tomaremos o poder na sua ausência, até porque o poder reside no povo, só depois de tomarmos o poder, poderá vir.Esses FRELIMistas andam a falar haaaaam, o vosso Presidente não vem marchar convosco, isso é forma de te pressionar a vir para te matarem, porém nós o povo que estamos do seu lado, dissemos, não venha.Nós o povo vamos lutar com a FRELIMO, não se sinta pressionado por estes criminosos, nós também decidimos por ti, se confias em nós, espero que quando essa carta te chegar, cumpra com as nossas ordens.Nós te queremos vivo para continuar a nos orientar, quando tomarmos o poder já não terá ninguém para te caçar, aí poderás voltar em segurança e nessa altura faremos uma recepção calorosa de Rovuma ao Maputo e do zumbo ao indico.Reiteramos senhor presidente, esquece oque os apoiantes da FRELIMO dizem sobre a sua ausência, fica aí, não venha a Moçambique agora.Se quiser confirmar o teor da nossa carta, faça uma live apenas para perguntar ao povo a sua vinda a Maputo, verás que todos somos unânimes.Fica aí e nos oriente apenas a distância, nós tememos pela sua vida, esses da frelimo são criminosos, não venha agora.Essa carta transmite uma mensagem poderosa e um pedido direto do povo para Venâncio Mondlane, demonstrando o desejo de proteger sua vida e sua liderança a qualquer custo.A união do povo moçambicano em torno de VM7, pedindo que permaneça seguro e orientando a luta à distância, destacamos uma profunda confiança depositada em sua figura como líder.Denunciamos também a repressão e as tentativas de intimidação por parte da FRELIMO, sublinhamos que nós o povo Moçambicano, estámos dispostos a tomar as rédeas da mudança em sua ausência, para garantir a sua segurança e o sucesso do movimento.Ao comunicar esse pedido de maneira tão incisiva, reafirmamos o comprometimento com VM7, expressando uma determinação em vê-lo liderar um país livre e próspero.Esta carta é um símbolo de resistência e unidade, que reflete o nosso amadurecimento político nessa luta, que, ao invés de exigir a sua presença imediata, preferimos protegê-lo e lutar por ti em seu nome, evidenciando um reconhecimento coletivo de que o verdadeiro poder emana da população, e que a sua liderança é tão forte que ultrapassa a sua presença física.É também uma demonstração clara de que o povo entende as artimanhas da FRELIMO, que tenta minar a confiança e enfraquecer a determinação de VM7 e seus apoiantes. Porém, em vez de sucumbirmos a essas táticas, nós o povo respondemos com um acto de rebeldia pacífica, afirmando que podemos marchar e tomar o poder sem expor o presidente a riscos desnecessários.Essa carta, ao ser compartilhada amplamente, mostra a disposição do povo moçambicano de fazer sacrifícios e resistir de maneira organizada, unida e estratégica.A promessa de uma recepção calorosa e triunfal, quando VM7 puder retornar em segurança, é um lembrete de que a luta é por um Moçambique novo e democrático, onde os líderes populares possam caminhar livremente entre o povo que os elegeu.Assim, esta carta aberta representa tanto uma promessa de proteção a Mondlane quanto uma reafirmação de um sonho coletivo: ver Moçambique livre de ditaduras, onde o governo reflita os anseios do povo.A carta se torna um marco de solidariedade e resistência, capturando a essência de uma nação que, cansada de injustiças e repressões, decide tomar o futuro em suas próprias mãos.Esse chamado do povo moçambicano, pedindo que VM7 permaneça seguro enquanto eles avançam na luta, é um gesto de maturidade política e um compromisso profundo com a liberdade e a justiça.Ao transmitir essa mensagem, o povo demonstra não só lealdade, mas também clareza sobre o papel que cada cidadão ocupa na construção de um país melhor.Nós compreendemos que o poder que buscamos está nas suas mãos, e que, unidos, seremos capazes de enfrentar qualquer tentativa de opressão.A FRELIMO, com suas táticas de manipulação e ameaças, enfrenta agora um povo que não se deixa mais iludir, que não aceita mais viver sob um regime que ignora as suas necessidades e vontades.O pedido para que VM7 faça uma transmissão ao vivo urgente e verifique diretamente como o povo demonstra uma confiança inabalável na sua liderança.Mais do que isso, mostra a força de um movimento enraizado na legitimidade e na vontade popular conforme previsto na Constituição da República.É uma prova de que esse movimento não é apenas sobre um líder, mas sobre um ideal compartilhado por milhões de moçambicanos que sonham por um futuro mais justo e livre.Nós projetamos uma visão de esperança, ao falar sobre o retorno triunfal de VM7 a um Moçambique renovado e seguro.Anunciamos a criação de um país onde o medo não reina, onde a opressão não tem espaço, e onde líderes populares são recebidos de braços abertos pelo povo que representam.Essa promessa de recepção calorosa de Rovuma ao Maputo e do Zumbo»